Quem sou
Meu objetivo de vida sempre foi fazer diferença. Estudei muita política e sociedade até concluir que a micropolítica era o que fazia mais sentido para minha carreira. No Ensino Médio, cursei o Técnico de Enfermagem por apenas 6 meses, porque me apaixonei pelas aulas de Psicologia e saí daquela escola para outra que me oferecesse uma preparação mais forte para o vestibular. Fui aprovada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para cursar a Formação de Psicólogo, concluída em 2013.
Atuei como Psicóloga em diferentes áreas dessa formação, sempre mantendo-me aberta a diferentes abordagens e com olhar clínico. Fiz cursos de aperfeiçoamento e pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Terapias Cognitivo-Comportamentais, os quais me permitiram aprofundar na constituição do sujeito e adquirir técnicas e ferramentas para trabalhar com transtornos como ansiedade e depressão.
Atualmente, dedico-me integralmente à atuação clínica, principalmente na modalidade online. Meu foco é o atendimento a mulheres, mas, devido à minha formação, interesso-me muito em pessoas responsáveis pelo cuidado de crianças.
Cada cliente é único, trazendo sempre um novo desafio de entender suas necessidades e ajudá-lo a encontrar as respostas que procura… ou melhorar as perguntas. Gosto de colaborar na busca de novas formas de existir no mundo, quando a antiga parece não servir mais. Assim contribuo para o bem-estar de meus pacientes, promovendo autoconhecimento, autorrespeito e confiança em suas potencialidades.
Por que fazer psicoterapia?
Algumas vezes sentimos que não estamos vivendo a vida que gostaríamos de viver. Nem sempre os fundamentos desse sentimento são concretos e, frequentemente, não fazemos a menor ideia do que fazer para melhorar.
Seja qual for a sua questão, saiba que você não está só. Esse é um sentimento compartilhado por muitas pessoas que chegam até a psicoterapia, e, nem sempre, está relacionado a um adoecimento psíquico.
É importante ressaltar que, quando se trata de adoecimento psíquico, o psicólogo é indicado para conduzir o tratamento, ainda que haja outros profissionais envolvidos e seja feito uso de medicação. Ao suspeitar que seus sintomas possam estar relacionados a algum transtorno como depressão, ansiedades, fobias, estresse agudo, entre outros, é, realmente, necessário obter ajuda profissional de um psicólogo.
Já quando os sintomas não podem ser classificados dentro do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM), o acompanhamento terapêutico não é imprescindível. Há situações de sofrimento como dificuldade de se comunicar ou se relacionar, medos, luto, desafios profissionais, estresse ou ansiedade não patológicos, que a pessoa pode ser capaz de administrar por não trazer grandes prejuízos em sua vida. Mesmo assim, caso cheguem até a clínica, conseguimos fazer progressos enormes na forma que esses pacientes interagem com o mundo.
A oposição ao processo terapêutico é comum a ambos os casos. A pessoa sem um diagnóstico de adoecimento tende a pensar que buscar ajuda profissional é como admitir uma fraqueza, então prefere “dar conta sozinha”, ainda que esteja muito difícil. Já a pessoa diagnosticada com um transtorno tende a acreditar que a terapia não pode ajudar, porque sua situação é muito complicada.
O que também é comum a ambos os casos é o fato de a psicoterapia apresentar ótimos resultados, sim. Claro que depende de um esforço do paciente também, mas o mais comum é que, nas primeiras sessões, a pessoa comece a experimentar melhora na forma como encara seus problemas e se torne, cada vez mais, participativa e, consequentemente, autônoma quanto ao seu tratamento.
Nas minhas sessões, trabalhamos em conjunto - paciente e eu - para promover mudanças comportamentais, adoção de novas atitudes e reações, numa perspectiva que traz vantagens enormes à saúde mental. É um esforço colaborativo em busca de autodescoberta e aceitação, que conta com nossas ferramentas e experiências para uma melhora visível na qualidade de vida.